(Gostaria de convidar a todos os amigos para continuar compondo esse poema... para que seja um amor cantado sob vários ângulos do mesmo prisma: o coração humano!! Beijos poéticos, Akasha)
Outono
Outono...
Estação do Amor Duradouro...
Apesar da efemeridade das folhas,
Resta-nos a perpetuação das sementes...
(Akasha De Lioncourt)
OUTONO... Das MANHÃS enevoadas e esquecidas;
Dos DIAS em tons castanhos de saudade;
Das TARDES que lembram outras tardes;
Nas longas NOITES há muito adormecidas...
(HENRICABILIO)
Outono
Das almas vadias, sem eira nem beira
que tecem em silêncio
o retorno à vida.
(Calaf)
Outono, da nudez das árvores,
das folhas caídas, do amores partidos,
do frio da alma, de muitos pesares,
das cores distantes, dos dias sofridos;
preparação do tempo p'ra outras quimeras
o momento de estanque, antes da primavera
(Najah DL)
Outono...
Tempo de colheita, onde os frutos crescem.
Tempo de colher o amor, suspiro de emoção.
Tempo de colher as lições da vida.
(Sitonio)
Outono...
Tempo de fenecer
As folhas que aparentam secas
Expiram de amor para o Renascer!
(Quartzo Roza)
A brisa suave acaricia meu rosto
Desperta sentimentos de ternura e beleza
Clarim luminoso do sol
Beija as flores adormecidas
É Outono com certeza!!!
(almalusiada e Vânia Moraes)
Outono! Mágica estação
A desfolhar do meu coração
Mágoas que deixaram em mim!
Outono! Doirada estação
Prenúncio de um sonho bom
Esperança de um novo porvir!
(Enloucrescida)
O vento chegou anunciando
Uma nova estação
Tocou nas árvores e galhos
O chão revestiu-se de folhas
No silêncio da noite
Observo o fenômeno da renovação
(Regina Bertoccelli)
Violetas de Outono
Violências no amor leopardo
como folhas de carvalho
Silencio castro
Qual passa voa... e voava...
(Ottattos)
E a cada folha que cai, a cada pedacinho que se vai,
um outro, vem, numa nova estação...
É a certeza da renovação!!!
Onde estarei velando seu sono
numa bela noite de outono!
(Deusa Indiana)
O utra vez a vida se manifesta
U m ciclo eterno de sonhos e alegrias
T razendo alento, afago, afeto e festa
O rnando com seus ciclos nossos dias
N ada é mais divino e assim nos resta
O rgulhar e receber tais regalias...
(Lucas Durand)