Bistrô da Poesia
Deguste... poesia é o alimento da alma!!!
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Outro dia eu estava pensando com os meus botões (que não são os da música) enquanto me dirigia ao trabalho, sobre a importância da seta para quem dirige defensivamente. Acho que muita gente pensa que aquele “bracinho” que fica ao lado do volante só deve ser usado em caso de emergência e não em situações simples como uma mudança de faixa na rua. É, na verdade, o uso da seta é obrigatório e se fosse utilizada como se deve, evitaria muitos acidentes bobos que só geram stress e mal estar.
Será que o uso da seta é prejudicial à saúde? Só se for para quem está atravessando uma rua e de repente é atropelado pelo motorista que converteu sem sinalizar e colheu em seu capô o pobre que deveria ter adivinhado que isso ia acontecer. Afinal, a culpa sempre é do pedestre, não é mesmo? Ou talvez seja prejudicial para o ciclista que, usando corretamente a faixa “imaginária” de ciclista ao lado direito da guia, é violentamente arremessado fora de sua bicicleta por mais um motorista previdente que resolveu converter e no “ponto cego” do retrovisor não viu e nem utilizou a seta para avisar que iria converter. Pior ainda quando o motorista dá uma seta “eterna” e nunca converte! Já fiquei várias vezes atrás de veículos que dão seta de conversão por centenas de metros sem notar que o estão fazendo, enquanto nós, que não somos adivinhos ficamos tentando imaginar quando esse cidadão vai realmente fazer uso dessa sinalização e sair da nossa frente sem causar muitos danos.
A grande verdade é que mais e mais as pessoas estão despreparadas para utilizar o trânsito com urbanidade. Não sabem converter, não conseguem imaginar como se portar dentro de uma rotatória, fazem mal uso da seta, da buzina, enfim, desaprendem rapidinho tudo o que os instrutores ensinaram na auto escola. Quem paga por tudo isso? Geralmente são os que procuram utilizar a direção defensiva e os pedestres e ciclistas que costumam agir corretamente e de acordo com regras de trânsito.
Motorista: seta não é pra ser usada na última hora e com o intuito de provar que você sinalizou e por isso não teve culpa no acidente. Há regras que devem ser cumpridas e em caso de inobservância podem acarretar em tragédias irreparáveis. Antes de dar vazão a toda a pressa que o dia a dia lhe impõe, lembre-se que nos veículos que estão à sua volta, há outras vidas que prescindem de preservação, assim como a sua. A seta não é um adereço no veículo, ela é fundamental!
13/01/2009
Outro dia eu estava pensando com os meus botões (que não são os da música) enquanto me dirigia ao trabalho, sobre a importância da seta para quem dirige defensivamente. Acho que muita gente pensa que aquele “bracinho” que fica ao lado do volante só deve ser usado em caso de emergência e não em situações simples como uma mudança de faixa na rua. É, na verdade, o uso da seta é obrigatório e se fosse utilizada como se deve, evitaria muitos acidentes bobos que só geram stress e mal estar.
Será que o uso da seta é prejudicial à saúde? Só se for para quem está atravessando uma rua e de repente é atropelado pelo motorista que converteu sem sinalizar e colheu em seu capô o pobre que deveria ter adivinhado que isso ia acontecer. Afinal, a culpa sempre é do pedestre, não é mesmo? Ou talvez seja prejudicial para o ciclista que, usando corretamente a faixa “imaginária” de ciclista ao lado direito da guia, é violentamente arremessado fora de sua bicicleta por mais um motorista previdente que resolveu converter e no “ponto cego” do retrovisor não viu e nem utilizou a seta para avisar que iria converter. Pior ainda quando o motorista dá uma seta “eterna” e nunca converte! Já fiquei várias vezes atrás de veículos que dão seta de conversão por centenas de metros sem notar que o estão fazendo, enquanto nós, que não somos adivinhos ficamos tentando imaginar quando esse cidadão vai realmente fazer uso dessa sinalização e sair da nossa frente sem causar muitos danos.
A grande verdade é que mais e mais as pessoas estão despreparadas para utilizar o trânsito com urbanidade. Não sabem converter, não conseguem imaginar como se portar dentro de uma rotatória, fazem mal uso da seta, da buzina, enfim, desaprendem rapidinho tudo o que os instrutores ensinaram na auto escola. Quem paga por tudo isso? Geralmente são os que procuram utilizar a direção defensiva e os pedestres e ciclistas que costumam agir corretamente e de acordo com regras de trânsito.
Motorista: seta não é pra ser usada na última hora e com o intuito de provar que você sinalizou e por isso não teve culpa no acidente. Há regras que devem ser cumpridas e em caso de inobservância podem acarretar em tragédias irreparáveis. Antes de dar vazão a toda a pressa que o dia a dia lhe impõe, lembre-se que nos veículos que estão à sua volta, há outras vidas que prescindem de preservação, assim como a sua. A seta não é um adereço no veículo, ela é fundamental!
13/01/2009
Akasha De Lioncourt
Enviado por Akasha De Lioncourt em 16/01/2009
Alterado em 04/07/2009
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