Bistrô da Poesia
Deguste... poesia é o alimento da alma!!!
Textos
O Bem e o Mal
O que mais quer você de mim?
Já lhe dei anos de dedicação,
Busquei sua amizade, verão após verão.
E descobri que sempre foi em vão.
Não vou mais suportar esse seu ódio,
Que me castiga por algo que desconheço.
Não sei qual o motivo disso tudo,
Só sei que não mais me reconheço.
Agora, quero libertar-me desse carma,
Não preciso sentir ódio, não o aceito.
Eu te perdôo, eu te liberto, e sigo em frente,
Me perdoando e libertando, assim será feito.
De agora em diante, sigo em paz,
Contigo e comigo, quero avançar.
Não pretendo voltar mais uma vez,
Para esses erros pueris vir resgatar.
Sigo adiante, livre, leve, feliz,
Se deixei de fazer algo, não fui eu quem o quis.
Só não vou permitir que me atrase outra vez,
Meu caminho é adiante, com amor e altivez.
Desconheço outra linguagem,
Só reconheço a do amor.
Sei que ainda falta muito,
Para que eu ame como O Criador.
Mas sempre peço, em oração,
Que um dia assim possa ser,
E enquanto busco a luz do saber,
Procuro manter-me nela, para jamais esquecer,
Que daqui só levaremos o bem,
Que fazemos ou deixamos de fazer,
Bem como o mal que praticamos,
Sabendo que por ele iremos padecer.
Mas pelo amor ou pela dor,
Sempre iremos aprender.
(13/01/2009)
O que mais quer você de mim?
Já lhe dei anos de dedicação,
Busquei sua amizade, verão após verão.
E descobri que sempre foi em vão.
Não vou mais suportar esse seu ódio,
Que me castiga por algo que desconheço.
Não sei qual o motivo disso tudo,
Só sei que não mais me reconheço.
Agora, quero libertar-me desse carma,
Não preciso sentir ódio, não o aceito.
Eu te perdôo, eu te liberto, e sigo em frente,
Me perdoando e libertando, assim será feito.
De agora em diante, sigo em paz,
Contigo e comigo, quero avançar.
Não pretendo voltar mais uma vez,
Para esses erros pueris vir resgatar.
Sigo adiante, livre, leve, feliz,
Se deixei de fazer algo, não fui eu quem o quis.
Só não vou permitir que me atrase outra vez,
Meu caminho é adiante, com amor e altivez.
Desconheço outra linguagem,
Só reconheço a do amor.
Sei que ainda falta muito,
Para que eu ame como O Criador.
Mas sempre peço, em oração,
Que um dia assim possa ser,
E enquanto busco a luz do saber,
Procuro manter-me nela, para jamais esquecer,
Que daqui só levaremos o bem,
Que fazemos ou deixamos de fazer,
Bem como o mal que praticamos,
Sabendo que por ele iremos padecer.
Mas pelo amor ou pela dor,
Sempre iremos aprender.
(13/01/2009)
Akasha De Lioncourt
Enviado por Akasha De Lioncourt em 16/01/2009
Alterado em 16/01/2009
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Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
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