04/06/2009 13h22
CAPPAZ -Confraria Artistas e Poetas pela Paz
CAPPAZ -Confraria Artistas e Poetas pela Paz
QUEM SOMOS
Quem somos? Somos um grupo de pessoas heterogêneas – afinal, cada um é um... não é mesmo? Mas homogêneas na consecução de idéias e ideais que consideramos valiosos, sagrados.
Buscamos, através do mundo mágico e aguerrido das palavras, da arte e da cultura, pregar, estimular e dar exemplos de Paz, de Amor à preservação do nosso querido e maltratado Planeta-Azul... De nossa encantadora e generosa Mãe-Comum: a Terra!
Não chegamos, aqui, por mero acaso, não. Chegamos, aqui, porque planejamos e aqui queríamos chegar – e estar. Todavia, já experimentamos percalços nesta caminhada de quatro meses – tempo de fundação desta Confraria. Mas, varrendo as pedras do caminho, continuamos nossa marcha – pacífica, ordeira, complexa e verdadeira – desfraldando a Bandeira da Paz (que todos almejam, mas que poucos se atrevem a carregar!) e da Luta Amorosa que muitos pregam mas, na prática, não têm coragem de nela se engajarem – em prol da manutenção da Vida no Planeta!
Somos artistas com artes diversas. E profissionais oriundos, também, de profissões várias. Os objetivos são muitos. A meta é uma. E nós somos – todos! – engajados nesta Luta Branca por uma Vida melhor, justa e digna, baseados em princípios – quem sabe Utópicos! – da Igualdade Franciscana. Paz e Bem é o que queremos. A Paz que começa dentro de nós mesmos e se irradia para o outro, para os outros... para a ausência de Paz! O Bem que tanto almejamos para nós mesmos. E do qual queremos que nosso semelhante participe.
Aqui, somos homens e mulheres, mulheres e homens que ainda não perderam a Esperança e, por isso mesmo, vão à luta – eis que, apesar dos pesares, se auto-impõem o Sagrado Direito de Sonhar. Sonhar que é possível mudar para melhor nossos conflitantes dias. Mas Sonhar fazendo! Sonhar construindo! Sonhar parindo seus Sonhos! Porque, acreditamos: tudo tem que começar no Sonho! Pois, como construí-lo, quando o Sonho não existe? Como pode o poeta, por exemplo, construir o verso, a rima, se o Imaginário não existe?
Queremos fazer algo de útil. Para tanto, temos que acreditar que somos úteis – de fato! Não de faz-de-conta. Pois, faz-de-conta já têm muitos, por aí... São os mesmo de sempre. Nada constroem. Quem sabe, porque não construíram, ainda, nem suas vidas... Apenas falam... e falam... Pois apenas falarem lhes é fácil. E não se arriscam – embora a Vida signifique correr riscos! - porque não têm audácia para chegarem a tanto! Afinal, o destruir é fácil. Difícil é a construção alguma coisa realmente útil – alguma vez na Vida... Criticar é fácil. O difícil é arregaçar as mangas e fazer algo de bom, de necessário e de valioso pelo outro – sem ficar polemizando se valem a pena os riscos da empreitada.
A CAPPAZ tem apenas quatro messes incompletas. É ainda neném – e ainda engatinha. Mas sabe que tem distâncias imensas a percorrer e quer aprender (todos os dias!) com o Mestre Tempo – o irreversível Chronos! E há de aprender! E há de vencer! E a cada Obstáculo, na árdua Luta, há de renascer da própria Dor, do próprio Fogo: como uma FÊNIX ressurge (fortalecida!) das entranhas de Si mesma!
J.J. Oliveira Gonçalves/JJotaPoet@!
Presidente Nacional/CAPPAZ
Porto Alegre, 18 de julho/2008.
16h44min
www.cappaz.com.br/
Publicado por Akasha De Lioncourt
em 04/06/2009 às 13h22
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.